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tabela de jogos,Experimente a Emoção de Jogos Ao Vivo com Comentários que Desbloqueiam as Melhores Estratégias, Permitindo Que Você Jogue e Aprenda ao Mesmo Tempo..Até o ano de 1996, Paulina já tinha atuado em cinco novelas e lançado três álbuns solo, chegando a marca de 1800 milhares de discos vendidos. Em 1996, mudou-se para espanha e deu um tempo em sua carreira musical, voltando apenas em 1998 para a sua participação na gravação de álbum duplo e de uma turnê com seus ex-colegas de Timbiriche. Depois de 4 anos sem lançar um álbum de inéditas, em 2000, lançou o seu quinto álbum intitulado "Paulina". O álbum foi um sucesso comercial, chegando a marca de discos vendidos em todo o mundo. De 2002 a 2006, Paulina lançou três álbuns, sendo um deles gravado em inglês, "Border Girl" em 2002. Em 2007, casou-se com o empresário espanhol Nicolas "Colate" Vallejo-Nagera, no México. Três anos mais tarde, 14 de novembro de 2010 a cantora deu à luz seu primeiro filho, que foi nomeado Andrea Nicolas Vallejo-Nagera Rubio.,Em 2019, Felipe Hirsch e o coletivo Ultralíricos estreiam FIM, escrito por Rafael Spregelburd, que havia trabalhado com Hirsch no espetáculo Antes que a definitiva noite se espalhe em Latinoamerica. Jean Claude Bernardet escreveu sobre FIM: “(...) dizer que é deslumbrante é pouco. É um espetáculo magnífico, extraordinário. São fogos de artifício de inteligência, com um elenco fantástico. É brilhante, é brilhante! (...)”. Luiz Carlos Merten afirmou que “(...) sem câmera no palco, FIM é cinema. A implosão de uma utopia chamada Brasil. A terra em transe. Foi como ter encontrado Glauber naquele palco”. Já Marcio Aquiles reafirmou as críticas sempre positivas dizendo que “(...) Fim é uma joia rara. De uma radicalidade acirrante, o espetáculo é um deslumbre sensorial, tem punch, é uma mistura de rock n’ roll com ópera. Sublime, provoca um estado de êxtase e arrebatamento que somente uma excepcional performance ao vivo pode alcançar. Imprescindível para quem quiser presenciar um evento estonteante, do mais alto nível artístico.” A Veja São Paulo fez coro aos outros veículos: “(...) FIM é capaz de mostrar que, em tempos repletos de obstáculos, a arte busca incansavelmente a possibilidade de salvação”. E o Estado de São Paulo completou: “(...) o palco de Fim transforma-se em um angustiante inferno dantesco, suspenso no tempo. Ao implodir o ideal, o sentido democrático da luta política, o espetáculo derrama seu copo de fúria no Brasil que existe no interior de cada brasileiro”. Amilton Azevedo disse “FIM, o espetáculo de Hirsch e seus Ultralíricos é potente em todas as suas camadas”. Macken Luiz escreveu: “(...) FIM é um quarteto de entrechoques, culminando com um ruidosa performance cética-demolidora, um desabafo-manifesto, um corte sem suturas”..
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